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AOS AMIGOS TUDO!AOS INIMIGOS O YOUTUBE!eu pauto conforme a pauta,eu verto conforme o verbo,eu versus conforme o vice-versa,eu desvirtuo conforme a virtude,eu vicejo conforme a magnitude,eu bocejo conforme o ensejo,eu canto conforme a diva, eu danço conforme o ritmo,eu verso conforme a musa, eu troço conforme a traça .Ò Google nosso que estás no éter ,acessados sejam nossos blogs, envie sempre nossos posts, assim como moderamos nossos detratores,assim na terra como na web, além...frasista e cartunista inocula sua verve e veneno na efemera e mera,eterna e terna net, até que um vírus nos delete, o Blogger nos bloqueie, um legal nos incite ilegal.fã de CHAVAL,JULES FEIFFER,DEformado por:Pasca,Opinião,Polítika,Movimento,Realidade,e REformado Por Carta Capital,Caros Amigos,Imprensa . AVISO AOS NAVEGANTES E INCAUTOS Cometo o PECADilhO do TROCADILHO,Para evitar a Bílis Aflorante dos maushumorados,dos mausamados, dos BRINDADOS por BLINDAGENS (Jurídica,Politíca,Marketing Bom).QUANTO A CARAPUÇA VISARÁ SEMPRE QUEM:ESTÁ no VÉRTICE do FURACÃO,NO ÂMAGO DO ESCANDALO,no HALLito da FAMA. QUALQUER SEMELHANÇA SERÁ MERA mente INTENCIONAL.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

O dia do fiado finado

O dia de finados dos japoneses é antes(no de todos santos),o motivo real desconheço,
tirando a comodidade,sem filas,atropelos,na tranquilidade cotidiana dos cemitérios,
famílias inteiras a limpar,florir,e já cristianizados no hábito de acender velas.
Meu pai revezava com meu tio Choko(conhecido por Pedro para evitar as chacotas de
ovo choco),para visita à minha irmã Yuriko que morreu de transfusão antes do meu nascimento.Quando chegava a correria da venda de velas e, um trago que ninguém é de ferro, os dois já estavam livres para atender
(o movimento nas vendas do interior se concentrava nos fins de semana,dias de chuva,
dias santos e feriados, e nas idas e vindas nos horários dos trens), flôres de crepom
e plástico,de metal,cada flôr para cada bolso. E velas. Duas,pelo menos,para cada
mortal acender em cada túmulo.Feita a soma, a conta,solenes pediam,quero tantas e,partiam a pé,a cavalo,de bicicleta ou aboletados no alto dos poucos caminhões cujos donos, cientes do dever comunitário,colocavam armações de madeira cobertos por encerados,para o transporte gratuito aos cemitérios,para os enterros também.
Em 1969,meu pai comprou seu primeiro carro,uma veraneio verde, que virou faz tudo(continua)

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